A criação do NUCAT baseou-se na necessidade da existência de um centro de excelência em catálise, evitando-se a dispersão e a duplicação de esforços e recursos numa área científica, reconhecidamente das mais demandantes por equipamentos de caracterização sofisticados.
Para potencializar a aplicação de recursos no desenvolvimento de pesquisas que auxiliassem a busca da autonomia técnico-científica do país em catálise, a FINEP decidiu, na segunda metade da década de 80, incentivar a criação de um centro de excelência. Essa idéia encontrou ressonância em indústrias como a OXITENO, a PETROBRAS e outras ligadas ao então chamado sistema PETROQUISA, além da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
Configurou-se como escolha natural para a formação desse centro de excelência o Grupo de Catálise e Cinética do PEQ/COPPE/UFRJ. Estabelecido no início dos anos 70, esse grupo conquistou posição de destaque no campo da catálise, no âmbito acadêmico, amplamente reconhecida pela comunidade científica e industrial. Nesse período, desenvolveram-se projetos em conjunto com várias indústrias nacionais – CIQUINE, COPENE, NITROCARBONO, NITROFÉRTIL, OXITENO, GETEC, CBMM, PPH, PETROFLEX e PETROBRAS – e com o apoio das agências de fomento e de programas institucionais como PADCT, PRONAC, etc.
Foi, assim, constituído o NUCAT (Núcleo de Catálise da COPPE/UFRJ), apoiado por entidades governamentais e empresas fundadoras – FINEP, PETROBRAS, OXITENO, FLUTEC, CNPq, CAPES e UFRJ.
Fundadores do NUCAT: